Em meio à crise, Posidonia fatura R$ 60 milhões e mantém projetos de investimento

Companhia nacional de navegação consegue igualar receita em ano turbulento e continuar a construção do multi-propósito Posidonia Bravo

A companhia de navegação Posidonia, especializada no transporte de cargas na costa brasileira (cabotagem) e longo curso, acaba de anunciar seus resultados de 2015. A empresa encerrou o ano com receita de R$ 60 milhões, mesmo resultado obtido em 2014. Apesar da instabilidade econômica e faturamento empatado, a companhia manteve seu plano de investimento para a construção da embarcação multi-propósito Posidonia Bravo, já em produção no Rio Grande do Sul e com capacidade para transportar 3 mil toneladas.

“Tivemos um ano extremamente desafiador. As turbulências na economia deixaram as empresas mais conservadoras e menos propensas a investir no aumento da produção. Apesar disto, conseguimos superar as dificuldades e manter nossos planos. Para o início da construção do Posidonia Bravo e melhorias nos processos de qualidade e segurança da empresa, destinamos R$ 8 milhões no ano passado. Entendemos que o constante investimento em procedimentos internos e na construção de novos navios é o que nos levará a um patamar superior”, explica Abrahão Salomão, sócio da companhia.

A construção do Posidonia Bravo consumirá US$ 17 milhões em sua totalidade. A embarcação, que atenderá a demanda de empresas de infraestrutura, deve entrar em operação no início de 2017.

Além do Posidonia Bravo, a companhia opera com navios próprios, afretados e administrados. A empresa atua em projetos que vão do abastecimento e suporte a plataformas marítimas ao transporte de automóveis e cargas especiais entre os portos do Brasil e Argentina.

A Posidonia também planeja construir mais três navios a partir do próximo ano. Cada embarcação, com capacidade de até 15 mil toneladas, consumirá cerca de US$ 27 milhões de investimento com parte bancada pelo Fundo de Marinha Mercante (FMM).

No ano passado o volume de carga transportada pela Posidonia se manteve constante em relação ao ano de 2014. “Houve uma compensação entre os tipos de carga. Enquanto algumas diminuíram, outras aumentaram de volume, o que resultou um saldo positivo no final de tudo. Isso nos deixa bastante confiantes quanto aos nossos planos para o futuro”

São Paulo e Argentina na rota da Posidonia

A companhia inaugurou recentemente em São Paulo uma nova unidade administrativa para reforçar sua atuação na capital paulista. “Precisávamos estabelecer esse contato mais direto com nossos clientes e fornecedores. Como realizamos muitos negócios em São Paulo, nossa chegada foi um processo natural. Foi mais um investimento que realizamos ao longo do ano para melhorar nossa estrutura”, conta Abrahão.

Outra medida que pode gerar novos negócios à Posidonia é o fim das barreiras ao comércio internacional anunciado recentemente pelo novo presidente da Argentina, Mauricio Macri. “Essa medida traz uma esperança e expectativa para todos os envolvidos. Com a anulação dessas medidas, o comércio entre os países deve ser ampliado e a procura por nossos serviços, ampliada. Pelo menos é o que desejamos”, diz o executivo.

A Posidonia atua em cinco segmentos estratégicos: armação, administração e operação de navios (ship management); transporte feeder de contâineres; transporte de granéis sólidos e líquidos; transporte de carga geral e veículos e operação de apoio marítimo.

A companhia nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. A empresa emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo. Entre os principais clientes figuram nomes de peso como Raízen, Trafigura, DHL e Deugro.

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Posidonia investe US$ 100 milhões e incorpora duas embarcações à sua frota

Para combater a crise e ampliar participação no mercado, companhia nacional de navegação anuncia investimentos e oferta de navios

Para combater a crise, a companhia nacional de navegação Posidonia decidiu adotar uma estratégia pouco convencional em períodos de recessão econômica: vai investir cerca de US$ 100 milhões nos próximos cinco anos. A empresa, especializada no transporte de cargas pela costa brasileira (cabotagem) e longo curso, pretende utilizar esses recursos basicamente para a construção, aquisição e afretamento de novas embarcações. Com a ampliação da frota, a Posidonia terá condições de melhorar sua competitividade, oferecer serviços com menores custos e dobrar sua participação no mercado até 2020.

“É um plano ousado e ambicioso, ainda mais com o cenário adverso que enfrentamos. Temos de investir para combater a crise. É a melhor alternativa para ampliarmos nossa presença e a oferta de nossos serviços. Com mais embarcações disponíveis, temos a oportunidade de disputar mais negócios com nossos concorrentes”, explica Abrahão Salomão, sócio da Posidonia.

Parte desses recursos já está sendo utilizada para a incorporação de duas novas embarcações à frota da empresa. O primeiro é o barco de apoio e produção de Óleo e Gás, do tipo AHTS 7000, de bandeira brasileira. Adquirido recentemente pela Posidonia por cerca de US$ 3 milhões, a embarcação passou por uma ampla reforma. Toda sua estrutura foi modernizada e reforçada para atender a todos os requisitos necessários de segurança e eficiência operacional. A expectativa é de que o barco esteja em operação dentro de 60 dias.

“É mais um investimento importante que fazemos em curto prazo para ampliarmos nossa presença no mercado nacional e especialmente no segmento de óleo e gás. Essa aquisição vai gerar uma enorme economia em afretamento e um potencial de desenvolver novos negócios”, detalha Salomão. “É um navio bastante eficiente e capaz de operar por pelo menos por mais 10 anos. Com essa aquisição, seremos mais eficientes nesse tipo de operação”, completa.

A outra embarcação que chega para compor a frota é a P. Fenix. Afretado pela companhia, o navio de carga geral tem capacidade para transportar 2,7 mil toneladas e será utilizado para remessa de cargas secas unitizadas e especializadas de projetos de infraestrutura.

Em outra frente mais ousada, a Posidonia também planeja construir mais três navios com capacidade de até 15 mil toneladas a partir do próximo ano. Cada embarcação consumirá cerca de US$ 27 milhões de investimento, com parte bancada pelo Fundo de Marinha Mercante (FMM).

Recentemente a companhia também anunciou a construção do multi-propósito Posidonia Bravo, com aporte de US$ 17 milhões. O navio, que está em produção no Rio Grande do Sul, tem capacidade para transportar 2,7 mil toneladas e atender a demanda de cargas especializadas para os projetos de infraestrutura. Deve entrar em operação no segundo trimestre de 2016.

Com a ampliação da frota, a Posidonia projeta encerrar o ano com faturamento de R$ 70 milhões. “Estamos otimistas. Estas duas embarcações trarão um novo fôlego ao nosso negócio. Estimamos triplicar nosso faturamento até 2020 com estas e outras ações”, revela Salomão.

Somente no primeiro semestre deste ano o volume de carga transportada pela Posidonia chegou a cerca de 230 mil toneladas. Com a chegada das novas embarcações, o volume de carga transportada deve aumentar consideravelmente. “Estimamos chegar até o final deste ano com cerca de 1,2 milhão de toneladas de volume de carga transportada”, prevê.

A Posidonia atua em cinco segmentos estratégicos: armação, administração e operação de navios (ship management); transporte feeder de contâineres; transporte de granéis sólidos e líquidos; transporte de carga geral e veículos e operação de apoio marítimo.

A companhia nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. A empresa emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo. Entre os principais clientes figuram nomes de peso como Raízen, Trafigura, DHL, Deugro, Bertling e MSC.

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Com dólar instável, Posidonia diversifica sua estratégia e aposta na importação de commodities

Companhia nacional de navegação intensifica transporte feeder de contâineres no Mercosul

As constantes variações do dólar têm provocado mudanças nas estratégias de negócios das companhias de navegação. É o caso da Posidonia, especializada no transporte de cargas pela costa brasileira (cabotagem) e longo curso. Desde que a moeda norte-americana começou a ter sua cotação modificada, a companhia procurou rever sua atuação no mercado para se tornar mais competitiva.

“Percebemos que houve uma intensa procura pelo transporte de commodities no eixo do Mercosul. De fevereiro para cá, as operações de cabotagem para Argentina e Uruguai representaram 70% da nossa operação. Em contrapartida, as importações de produtos acabados, visivelmente afetados pela alta do dólar, tiveram uma redução significativa”, explica Abrahão Salomão, sócio da companhia.

De acordo com o executivo, a grande demanda neste início de ano tem sido pelo transporte de grãos, cereais, minério de ferro e derivados de petróleo. “Estamos operando em rotas estratégicas. Com essa medida, conseguimos reduzir o custo para nossos clientes”, diz.

A Posidonia também tem buscado, juntamente com seus clientes, soluções que possam ajudar a minimizar os impactos do cenário econômico instável. Entre as medidas, a manutenção de equipe enxuta e versátil e o atendimento personalizado na atividade de “ship management” são pontos fortes na estratégia para enfrentar o momento de incerteza.

“São medidas necessárias para continuarmos crescendo organicamente. Nossa projeção é encerrar o primeiro semestre com crescimento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado”, estima Abrahão.

A Posidonia atua em cinco segmentos estratégicos: armação, administração e operação de navios (ship management); transporte feeder de contâineres; transporte de granéis sólidos e líquidos; transporte de carga geral e veículos e operação de apoio marítimo.

A companhia nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. A empresa emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo. Entre os principais clientes figuram nomes de peso como Raízen, Trafigura, DHL, Bertling e MSC.

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