Posidonia investe R$ 15 milhões em construção e recuperação de navios para projetos de infraestrutura

Posidonia Bravo entra em operação e Santa Maria é reformado

A companhia de navegação Posidonia, especializada no transporte de cargas na costa brasileira (cabotagem) e longo curso, acaba de investir cerca de R$ 15 milhões na construção e recuperação de navios para atender a demanda de projetos de infraestrutura. A embarcação Posidonia Bravo, primeira embarcação da companhia construída com recursos próprios, chega para atuar em operações especiais de lavra e transporte de minerais no oceano. Tem capacidade para transportar 3 mil toneladas, sistema de descarte sustentável e bombas de dragagem com capacidade de 55 mil m3 diários. Já a balsa de carga geral Santa Maria passou por extensa obra de classificação para transportar carretéis de umbilicais (estruturas metálicas em forma de carretel para acondicionamento dos umbilicais – conexões flexíveis para transferência de óleo entre embarcações) na cabotagem.

“A chegada do Posidonia Bravo é motivo de orgulho para nós. Travamos uma grande batalha para conseguir colocar essa embarcação em operação. Foram anos de luta, resistência e muita persistência. Tivemos de lidar com muitas adversidades e forças contrárias à nossa operação. É um marco das nossas conquistas e símbolo de esperança por um país mais honesto e correto. E ele já chega demonstrando o reconhecimento do mercado quanto a isso: contrato de afretamento assinado pelo período de cinco anos”, comemora Abrahão Salomão, sócio da companhia.

A Posidonia deve encerrar o ano com faturamento de R$ 100 milhões, representando um acréscimo de 50% em relação ao ano anterior. “Isso é fruto não apenas da operação do Posidonia Bravo e da Santa Maria, mas também do transporte de minérios e biocombustíveis, além de cargas ro-ro”, explica o executivo.

De janeiro a junho deste ano, o volume de carga transportada pela Posidonia chegou a cerca de 500 mil toneladas. “Nesse primeiro semestre nossos resultados foram bastante consistentes. Estimamos chegar até o final deste ano com quase 1 milhão de toneladas de volume de carga transportada”, prevê Abrahão.

A companhia nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. A empresa emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo.

Posidonia Bravo
Ano de Construção: 2019
TPB: 3 mil toneladas
Comprimento Total: 93,40 metros
Boca: 15,50 metros
Calado: 4 metros
Classificadora: RINA
Facilidades: acomodação para 10 tripulantes, sistema de lastro automatizado, 4 point-mooring, gerador movido à diesel, bombas de dragagem com capacidade de 55 mil m3 por dia, capacidade de peneiramento do material dragado, duas esteiras transportadoras para estiva de carga.

TN-Santa Maria
Ano de Construção: 2005
TPB: 3.000 toneladas
Comprimento Total: 93,40 metros
Boca: 15,50 metros
Calado: 4 metros
Classificadora: RINA
Facilidades: Balsa de carga geral, com capacidade de carga no convés de 10 toneladas por m2 e área livre de 950 m2.

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Posidonia afreta primeiro grande cargueiro para transporte de minério de ferro

Operação contempla 160 mil toneladas em embarcação capesize

A companhia de navegação Posidonia, especializada no transporte de cargas na costa brasileira (cabotagem) e longo curso, anuncia seu primeiro contrato de afretamento de navios do tipo capesize (uma das maiores embarcações de carga da atualidade). O acordo, firmado com a CTM, prevê a locação do cargueiro MV Aquarange para transportar 160 mil toneladas de minério de ferro entre os portos
Ponta da Madeira (MA) e Tubarão (ES), envolvendo 25 tripulantes e 30 dias de operação.

“É uma enorme satisfação entrar para o seleto grupo de capes do Brasil, restrito até agora a duas empresas. Isso mostra que o nosso tipo de serviço, aliado a um custo extremamente competitivo e atraente ao empresário, tem atraído o interesse de mais empresas que enxergam a cabotagem como um diferencial estratégico em seus custos”, avalia Abrahão Salomão, sócio da companhia.

A Posidonia deve encerrar o ano com faturamento de R$ 100 milhões, representando um acréscimo de 50% em relação ao ano anterior. De janeiro a junho deste ano, o volume de carga transportada pela Posidonia chegou a cerca de 500 mil toneladas. “Nesse primeiro semestre nossos resultados foram bastante consistentes. Estimamos chegar até o final deste ano com quase 1 milhão de toneladas de volume de carga transportada”, prevê Abrahão.

A companhia nasceu em julho de 2010 na cidade do Rio de Janeiro, mas deu início às operações em abril de 2013. A empresa emprega hoje cerca de 100 funcionários, entre pessoal embarcado e em solo.

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Cresce a Procura pelo Modal

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Revista Valor Setorial Logística